15 de junho de 2017

A difícil ocaso de uma Ex-BBB profissional vitalícia!



Após ganhar 15 kg, Fani Pacheco ficou tão gorda que precisa de ajuda para colocar o vestido. A Ex-BBB profissional e vitalícia passou por sério perrengue ao se preparar para um evento social! Que situação! Benzadeus!
O engraçado é que a bolsa cai em Tóquio, a Globo para a programação. Fani vira Dona Redonda e... nada, nem uma noticiazinha! Que injustiça!
A ex-BBB Fani Pacheco mostrou nas redes sociais as dificuldades que vem enfrentando desde que ganhou peso. Ó, Coitada! Em um vídeo publicado em seu canal no Youtube, ela tentou colocar um vestido, mas precisou da ajuda de uma amiga. Ela só conseguiu vestir a peça quando a passou pela cabeça. Veja na foto no alto.
Este corpinho já não te pertence mais!
Com 85 kg - 15kg a mais do que seu peso anterior que já não era o dos 24 anos-, a ex-BBB revelou recentemente, numa atitude tipo "Poliana e o jogo do contente", que está feliz com o peso. Será? Está mesmo? Tá!
 "Quando a beleza vai muito além do peso!!! A beleza está no gesto, na maneira de falar, de agir (como? sua maneira de falar e de agir é bela? Nussa! Vou desmaiar!). No conjunto da personalidade, caráter e corpo", escreveu ela nas redes sociais. Lindas palavras que consolam. 

Mas, se tratando de Fani, que sempre viveu em função do corpo sarado, é difícil acreditar! Daqui a pouco vai fazer como a Urack: Virar evangélica, publicar sua biografia apimentada e ser pastora. 
Há mais de dez anos vivendo da fama de ex-BBB, mesmo sendo formada em direito, Fani Pacheco viu, pela primeira vez, a oferta de trabalho diminuir. (Trabalho? Desde quando ser ex-bbb é profissão e presença Vip é trabalho?) 

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Ela acredita que a falta de convites se deve ao fato de ela ter engordado 15kg. (Não Fani, a falta de convites deve-se a um fato que você nunca aceitou: a fama de ex-bbb é passageira, dez anos se passaram, muitas lindas mulheres a sucederam. Além de que sua conduta pesou contra sua imagem, filhota.
 Desolada, Fani constatou que o mercado para modelo plus size é mais difícil e restrito do que ela pensava (Mas, seu corpo ainda é bonito, está gorda, e não obesa. Porém, ser modelo é trabalho, coisa que você detesta, né, Fôfis?) Pois é, a pessoa colhe o que planta. Aceitar fazer filmes solft pornôs para a TV, fazer shows em boites má afamadas Brasil a fora e pagar micos com porres homéricos e outras coisitas bizarras... dificulta mesmo que pessoas sensatas queiram associar seus produtos e marcas à sua imagem.
"Não tem pintado trabalhos. Aí eu fico pensando: é uma cota para gorda? Até existe uma procura muito grande para parcerias, mas todo mundo quer tudo de graça. Eu continuo sendo a Fani Pacheco, mas só porque eu estou gorda eu não valho o "cachê?", reclamou. É justamente por ser Fani Pacheco que não a aceitam, seja magra ou gorda! Procure um trabalho sério, fia! Trabalhar não dói! Se doer, doerá menos que a rejeição da peste que está tendo!  
                    Foto: Reprodução/Instagram
"Fiquei refém da mídia em relação a ter esse padrão de corpo, ser magra, sarada... Não sei se com o tempo eu vou conseguir me estabelecer no mercado com o biotipo que eu estou. Tá difícil, fia! Imagem desgastada é um tropeço! 
Estou falando de dinheiro, porque eu sou um produto e comercializo o meu produto, ou seja: seu corpo. O meu produto sempre foi muito comercial. Ele era muito vendável financeiramente, e hoje em dia não está vendendo", constata. Que coisa feia, fia! Fazer do corpo um meio de vida! Comercializar o próprio corpo, por não gostar de trabalhar. Vixe! Estou passada! Sabia que tem quem faça esse tipo de coisa, mas ter a certeza, ler a própria fazer tal declaração... Nussa! No Ceará esse tipo de ocupação tem outro nome, fia! Diguisso não! É feio! Pega mal!
Sorte no jogo, azar no amor. Recém-solteira, (aliás, você está sempre recém-solteira e ex-futura casada) após o fim do noivado com o médico Leandro Dias (não deve ter aguentado a barra do seu temperamento descontrolado, do seu estilo de vida over demais e o seu humor azedo), Fani conta que está chovendo pretendentes. Fia, pretendentes a quê? Homem apaixonado querendo casar? Ou pretendentes à ser ficantes temporários? 
"As cantadas triplicaram de uma forma absurda (Claro! Não poderia ser de outra forma!). É homem pedindo para namorar, chamando para sair... Ainda fui brincar num post para mandaram os seus currículos, e vários já mandaram (essa é a Fani que todos conhecem... hehehehehe) Morro de rir, mas, no momento, eu não quero isso". Verdade? Vixe! Daqui a pouco vai virar Fani Urack. Mais dez quilinhos e ela chega lá! Aleluia, meu Pai!

Fani Pacheco é considerada um dos maiores sex symbolos da história do Big Brother Brasil. Mas se engana quem pensa que o título só proporcionou coisas boas à modelo de 34 anos (modelo? Não sabia! Imagino o sucesso!). Fani revelou ao R7 que, após a participação no reality, sofreu muito preconceito, pois acreditavam que ela estava se prostituindo. Filhota, seu comportamento dava margem para isso!

— Depois da fama, começaram a falar que eu era garota de programa, porque 90% das famosas estilo "gostosona", ex-BBBS, panicats, etc., são garotas de programa, sim! (Vixe! essa acusação é grave, mas tem lá sua verdade, mas, 90% é muito exagero, fiotinha! Tem muitíssimas ex-bbbs que levam vida decente, longe dos holofotes e da piranhagem). E eu sofri preconceito por isso. As pessoas falavam: "Ela é 'piranha', é prostituta. Está se mantendo na mídia como?" Pois, é! Eu sempre me perguntei como muitas ex-BBBs se sustentam, luxam, viajam, sem trabalhar. É uma mágica, né mesmo? No seu caso, se tivesse um trabalho, se exercesse sua honrosa profissão de advogada (sem OAB), mesmo com o comportamento deplorável que teve no BBB7 no BBB13 e fora deles, já teria recuperado sua imagem comprometida.
Fani, no entanto, reafirmou a sua postura feminista (Cuma? Sabe o que é isso, fia?) — ela tem lutado muito por esse movimento (é mesmo?) — e deixou bem claro que nunca recorreu à prostituição (mas acusa outras ex-bbbs de serem prostitutas, né?)
— Eu não sou, não! Eu sou feminista e tenho o direito de fazer presença vip em qualquer casa e não me prostituir (que má propaganda do feminismo!). Com licença! Eu posso ser, sim, digna e não ser levada pelo dinheiro. Eu brigo o tempo inteiro pela minha integridade moral dentro do meio que eu vivo (que meio é este?), dos preconceitos que eu sofro e dos rótulos que colocam em mim (tudo sem nenhum motivo, né, fiotinha? Tudo por maldade, inveja e despeito, né mesmo?) Sim, sei, tá! Ó, mundo cruel!


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