30 de outubro de 2010

Deus criou a mulher, a mídia criou Geisy Arruda


Ainda não faz um ano que Geisy Arruda sofreu uma sórdida e covarde agressão pela turba enfurecida de universitários hipócritas e metidos a trogloditas. Todavia, o tsunami destrutivo da malta ensandecida contra a garota “do vestido rosa pink” não teve o resultado que esperavam seus agressores: o tiro na boa fama da garota, que pensavam certeiro, saiu pela culatra... Tiveram que pagar uma gorda multa à vítima das suas grosserias infames e, também, amargaram o conceito do estabelecimento de ensino superior jogado na sargeta.

Quanto à Geisy, a mídia se encarregou de pôr sobre ela os holofotes da fama, fazendo dela um foco de atenções, abrindo-lhe espaço em programas de TV especializado em escândalos e fofocas sociais, nos quais ela teve a chance de contar a sua versão dos fatos, de tornar-se conhecida, ingressando no universo provisório da fama instantânea.

Alguns acusaram-na de ser oportunista. Não concordo com isto e indago: qual a garota pobre que rejeitaria a oportunidade de melhorar a sua apagada vidinha, aceitando o aceno da mídia para “aparecer”? Afinal, quem deu a oportunidade à Geisy foram seus detratores. Ela não pediu para ser agredida, tampouco foi quem fotografou tudo e noticiou o escândalo na imprensa falada e escrita.

Geisy soube aproveitar a chance que lhe foi dada. Melhorou a aparência, cuidou da imagem, ficou mais bonita e, como seria de esperar, foi convidada para posar para a revista Sexy de novembro, logo mais nas bancas. As fotos, feitas em Punta del Este, ficaram bonitas e, até agora, não vi nenhuma que fosse mais ousada que as de dezenas de outras jovens que posam para este tipo de revista. Pessoalmente, não aprecio este tipo de exposição... Mas não condeno quem as faz.

À reportagem da Quem, Geisy disse: “todos achavam que eu iria sair nua e usaria meu corpo para ganhar dinheiro”. Primeiro ganhei dinheiro sem usar a minha sensualidade”. Acrescentou que resolveu posar por causa da situação financeira que não permitia que comprasse uma casa para os pais saírem do aluguel. O cachê da revista não foi suficiente para efetuar tal compra. Todavia, juntando o que ganhou com o que lhe rendeu os direitos autorais de sua biografia (que será lançada em novembro) e com a indenização da UNIBAN, será possível comprar um bom imóvel.

A temporada de Geisy em A Fazenda serviu para que eu a avaliasse melhor. O que vi naquele antro de fofocas e intrigas foi uma moça simples, bem humorada, humilde, sem nada da imagem de mulher de programa, provocadora, sem moral e escandalosa que a turba canalha da UNIBAN tentou passar para o público. De certo modo, Geisy pareceu-me até ingênua e criançona. Pena que o público a tenha eliminado, pelo menos antes de um magote de samambaias mexeriqueiras, medíocres e falsas que tecem as piores intrigas no programa.

24 de outubro de 2010

Os insondáveis mistérios das telenovelas...

A novela “Passione” é, para mim, uma das melhores que a Globo já produziu. Acompanho-a com muito gosto e interesse desde o início. Todavia, começo a perder a empolgação por algumas personagens, abominando cada vez mais a péssima e tediosa atuação de Carolina Dieckmann e não conseguindo digerir a súbita e pouco crível transformação de outras personagens, especialmente no tocante à vilania dos seus comportamentos.

Não dá para encarar, por exemplo, a transformação da temperamental e estressada Gemma em uma comedida, tolerante e delicada mulher, depois que passou a residir no Brasil. Ela chega a aceitar morar em uma casa separada da de Totó, acolhe e trata com gentileza o patife Mimi e passou a ser amiga solícita e carinhosa da antes detestada Bete Gouveia. Ninguém muda assim na vida real. Gemma perdeu a graça. Tornou-se uma personagem apagada e sem interesse.

Clara, a perigosa vilã da trama, inescrupulosa, pérfida e capaz de qualquer baixaria para obter as vantagens para si mesma, tornou-se, de repente, uma “mocinha” chorosa, enjoativa, insossa, igual a muitas outras que já fez à exaustão, em novelas anteriores. Kayky Brito é outro caso aflitivo. O rapaz não evoluiu nada, continua ruim como sempre, não aprendeu o abc da dramaturgia, na atua, limitando-se a repetir o texto, sem emoção, sem convicção. Porém, ele não é o único que não tem talento nem capacidade de construir uma personagem que se diferencie das que representou anteriormente. Talvez pior do que ele é a incolor, insípida e indigesta Carolina Dieckmann.

Carolina Dieckmann, a tediosa e insignificante Diana, está apagada, robotizada e parecendo uma principiante de Malhação. Fica ainda mais apagada quando é cotejada com a bela e impecável Leandra Leal ou quando contracena com Mayana Moura, a linda, colorida, glamourosa, elegantérrima e excelente atriz que faz a sua estréia nesta novela. O romance da tola e cansativa Diana com Mauro é a aflitivamente sem química, sem graça e enauseante. Mais ou menos como era o casal sem sal formado por Totó e Clara. A presença de Carolina Dieckemann sobra na novela. Seria interessante se o autor a fizesse desaparecer de vez. O boato de que ela seria uma das personagens assassinadas não passou de boato mesmo.

Carolina Dieckmann não sabe representar nada além do papel da “mocinha” choromingas, sonsa, sofredora e se lamuriando como vítima de amores impossíveis... Para mim, constitui um dos mais insondáveis mistérios do universo telenovelístico o fato dela emendar uma novela na outra, sempre se repetindo, sempre fazendo a mesma personagem, e de forma canhestra e primária. Se a songamonga não evoluiu até agora, se não estuda e não se esforça para melhorar seu desempenho, então... que a aturemos até o final desta e em muitas outras novelas, fazendo caras e bocas, beijando os atores com os quais contracena como se estivesse gulosamente chupando manga. Que coisa mais sem charme são os beijos da desenxabida moiçola!

21 de outubro de 2010

Nany People, um estardalhaço de carisma!


Quanto mais vejo Nany People dando de dez a zero naquela cambada de inexpressivos/as e medíocres confinados em A Fazenda, mais aplaudo e admiro esta mulher. Sem sombra de dúvidas ela é o destaque e é quem faz a diferença positiva e salvadora do programa. E o mais curioso e interessante é que nenhum esforço ela faz para sobressair dos demais: apenas limita-se a ser ela mesma, dando rédeas soltas à sua indefectível franqueza, à sua irreprimível autenticidade e temperamento explosivo nos momentos em que se faz necessária a sua intervenção para pôr o bonde de destrambelhados n
os trilhos.

la consegue ser a mulher mais feminina dentre todas as apagadas e frutíferas siliconadas da casa e, ao mesmo tempo, o homem mais brioso, cheio de atitude e coragem na hora em que todos os marmanjos se comportam como fracotes moleques. Some-se a isto tudo as qualidades morais, a boa índole, a generosa forma como ela
se coloca ao lado dos que estão sendo perseguidos, dos que sofrem ou que precisam de uma palavra amiga. Mais que tudo, Nany tem um excelente caráter, uma imensa sensibilidade e uma admirável dimensão humana.

Além de ser uma pessoa muito prestigiada e respeitada por sua versatilidade e talento no meio artístico e na mídia, Nany People tem um currículo profissional de dar inveja. Ela é atriz, humorista, apresentadora de shows, de eventos performáticos, de telegramas animados, faz performances em feiras e convenções, bem como atua em comédia stand up. Acumula ainda um curso de Extensão Universitária de interpretação feito na Unicamp, estudou teatro na Escola Macunaíma e trabalhou por 10 anos no Teatro Paiol (SP) com a Família Goulart/Bruno em diversas funções.

Nany ganhou projeção no cenário nacional, em 1997, como repórter do programa Novo Comando da Madrugada de Goulart de Andrade (Extinta Rede Manchete) e foi jurada residente do programa Guerra é Guerra, da Rede Mulher. Em 1998, interpretou com absoluto sucesso um dos mais importantes papéis femininos da obra do dramaturgo alemão Bertold Brecht, a viúva Begbck, na peça Um Homem é um Homem, dirigida por Alexandre Stockler (TeatroFaap/SP). Fez os filmes: Cama de gato (1998) (direção Alexandre Stokler) com Caio Blat onde fez participação especial; ACREDITE, UM ESPIRITO BAIXOU EM MIM de Ronaldo Ciambrone com direção de Sandra Pêra ao lado de Marilia Pêra, Arlete Salles, entre outros.

Atuou como Repórter Especial em entrevistas e matérias inusitadas nos programas: COMANDO DA MADRUGADA (Rede Manchete) Março/1997 a Jan/1998 FLASH (Rede Bandeirantes) Out/99 a Jun/00; COMANDO DA MADRUGADA (Rede Gazeta) Jul/00 a Mar/01 HEBE (SBT) - de Abr/01 a Agosto/06. Participou do programa humorístico A Praça é Nossa SBT (Nov/2006 a Jan/2009). Trabalhou em três programas de rádio: Rádio Jovem Pan: ZIPER com Dr. Jairo Bouer e PÂNICO Mar/00 a Jul/01. Rádio 89,1 (Radio Rock) SEXO ORAL com Dr. Jairo Bouer Fev/02 a Jun/05.

Nany assinou uma coluna de sucesso na revista G Magazine de Out/97 a Jan/2008. Por várias vezes se apresentou no projeto SEGUNDAS INTENÇÕES (de Thereza Piffer e Marcelo Várzea) ora como humorista, ora cantando. Foi convidada especial como MESTRE DE CERIMÔNIAS do RISORAMA (Festival de Teatro de Curitiba) 2004, 2005, 2006 , 2007 e 2008. Convidada especial do IMPRORISO (Festival de Humor de Belo Horizonte). Produziu e protagonizou, desde junho/2007, a Comédia NANY PEOPLE SALVOU MEU CASAMENTO de Bruno Motta/Daniel Alves, excursionando por 12 capitais mais 9 cidades do interior do País, além de ter cumprido temporada com sucesso por 6 meses no teatro Brigadeiro/SP.

Atualmente atua em diversos Shows de Comédia Stand-Up na capital Paulista e viaja pelo país em apresentações com a comédia NANY PEOPLE SALVOU MEU CASAMENTO e tb com o show stand up. Em Nany People DEU NO QUE DEU, de sua própria autoria , ela interage por com a platéia de maneira bem humorada e inteligente , marca registrada de sua verve profissional. Espetáculo idealizado pela própria Nany People, nele ela satiriza situações do cotidiano, bem como as diferenças e acertos do universo masculino/feminino e dá uma aula de como encarar a vida de maneira positiva e altruísta.

Este é o curriculo da peoa Nany People, a única participante do reality show A Fazenda que merece, de fato, chegar ao final do programa como a vencedora e merecedora dos dois milhões de reais. Dá-lhe, Nany People!

18 de outubro de 2010

Fernanda Montenegro, maravilhosa sempre.



Fernanda Montenegro, considerada uma das grandes damas do cinema, do teatro e da TV brasileiros, completou 81 anos neste sábado (16) e 60 anos de uma bem sucedida e brilhante carreira em 2010.
Na estreia de Fernanda nos palcos, em 1950, em "Alegres Canções nas Montanhas", ela contracenou com Fernando Torres. Pouco tempo depois, os atores se casaram, e ficaram juntos até a morte dele, em 2008.
O casal teve dois filhos: Fernanda Torres, que herdou o talento dos pais e também segue na carreira artística, e Cláudio Torres, empresário atuante no mundo da publicidade e do cinema.
A atuação em "Centra do Brasil" (1999), de Walter Salles, marcou sua carreira. Além de levar para casa um Urso de Prata de Melhor Atriz, ela foi a primeira artista brasileira a ser indicada ao Oscar, e também concorreu ao Globo de Ouro de Melhor atriz em filme dramático.Na TV, Fernanda Montenegro realizou cerca de 40 trabalhos, entre novelas e minisséries. Sempre confirmando o seu talento extraordinário.
Como aconteceu na inesquecível novela Guerra dos Sexos, na qual contracenou com o incomparável Paulo Autran, proporcionando ao público momentos de refinada comicidade. Em "Belíssima" (2004), outra trama de Sílvio de Abreu, ela era a elegante e malvada empresária Bia Falcão, matriarca da família Assumpção e capaz das maiores vilanias, inclusive contra seus netos. Amei esta novela. Atualmente ela é a nobre Bete Gouveia em "Passione", mais uma maravilhosa novela de Sílvio de Abreu, mãe de Totó (Tony Ramos). Ela e Tony têm nos brindado com cenas antológicas de dramaturgia. É um prazer vê-los contracenando. Sou uma fã ardorosa dos dois. Desejo à Fernanda muitos anos de vida feliz e muita energia para continuar nos palcos e nas novelas de Silvio Abreu. Parabéns Fernanda!!!


9 de outubro de 2010

Boas notícias de Francine Piaia ...






Francine continua muito bem lembrada! Uma foto sua estampa a capa da revista “Playboy” da Grécia. A edição de outubro, que comemora os 25 anos da publicação, também traz fotos da ex-BBB no recheio. A imagem escolhida faz parte do ensaio que Francine fez para a revista brasileira, em junho de 2009. 




A Ex-BBB de corpo natural, sem implantes nos belos seios e sem o corpo modelado por lipos  é a mais requisitada pela Playboy de outros países.  exportação, Francine já foi destaque da “Playboy” da Argentina em janeiro de 2010 e teve suas fotos publicadas na edição húngara da revista em novembro de 2009. 



Sempre achei que Francine poderia fazer sucesso como comediante. Por isso, fiquei contente com a notícia de que ela fez a sua estréia no Teatro Municipal Dr. Alderico Vieira Perdigão em São Carlos, São Paulo, com a peça "O que é que a viúva tem?".  A Fofurinha  interpreta a protagonista, fazendo o público dar muitas risadas.  Que lhe venha muito sucesso e prosperidade! Pena que a Globo não lhe tenha dado uma oportunidade de trabalhar em um dos seus programas de comédia... Pena mesmo!