Eu já devia ter escrito uma postagem em homenagem à Miss Africa do Sul, consagrada como a mais bela do Universo, no concurso realizado nos Estados Unidos há cerca de um mês.
Na verdade a África do Sul vence o concurso de Miss Universo pela terceira vez.
Zozibini Tunzi desbancou Miss Porto Rico e Miss México, na final realizada em Atlanta, nos EUA. A representante da África prevaleceu sobre a porto-riquenha Madison Anderson e à mexicana Sofía Aragón, que ficaram em segundo e terceiro lugar, respectivamente.
Tunzi, de 26 anos, foi a competidora mais completa nos testes do desfile e nas intervenções e respostas às perguntas do comitê de seleção.
A sul-africana sucedeu a filipina Catriona Gray, como vencedora do Miss Universo, que foi coroada no ano passado.
Essa é a terceira coroa de Miss Universo que a África do Sul leva. O país já havia triunfado no concurso de beleza em 2017 com Demi-Leigh Nel-Peters e em 1978 com Margaret Gardiner.
No concurso de hoje, que tinha Steve Harvey como mestre de cerimônias, Tunzi se destacou em frente ao microfone, principalmente por suas ideias contra o racismo e em defesa da igualdade.
A festa teve uma participação latina importante, quatro representantes da América Latina estavam entre os dez finalistas: México, Porto Rico, Colômbia e Peru. Brasil, Venezuela e República Dominicana ficaram entre os 20 finalistas.
A nova Miss Universo é lindíssima, elegante, estilosa, culta e esbanja simpatia e graciosidade.
Mas, não é somente na África do sul que as deusas de ébano brilham em beleza e feminilidade. Também no Brasil já tivemos no Brasil misses lindíssimas em sua negritude e elegância, como Sabrina, a Miss São Paulo 2016.
Sabrina participou do reality A Fazenda11. Linda e educada, destacava-se pela maneira elegante como se sentava, caminhava e se expressava. Seu porte esguio e altura incomum completavam sua beleza.
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